O chocolate é um dos doces mais apreciados mundo afora. Das receitas mais tradicionais até as mais sofisticadas, não há quem resista a essa iguaria. E um dos formatos mais conhecidos entre as pessoas é o bombom.
Composto por algum tipo de recheio e coberto com uma camada de chocolate, o bombom ainda pode contar com outros ingredientes, como amêndoas, frutas cristalizadas e até mesmo licor.
Dentre os tipos existentes, os que são encontrados mais facilmente com certeza são aqueles disponíveis em supermercados, como o Sonho de Valsa ou o Serenata do Amor. No entanto, você também pode adquirir bombons mais finos, perfeitos para dar de presente para alguém especial.
Apesar de ser bastante popular hoje em dia, você sabia que nem sempre o bombom foi acessível à população? Nós vamos contar um pouco mais sobre isso no texto abaixo. Confira!
A origem do bombom
Muita coisa teve que acontecer para o chocolate ser do jeito que a gente conhece.
Tudo começou no século XVI, quando o primeiro povo passou a apreciá-lo – os astecas. Na época, eles coletavam as sementes do cacau para produzir um drinque amargo e apimentado, chamado “xocoatl”. Apesar da bebida apresentar um sabor exótico, apenas os imperadores podiam beber dela.
Após isso, anos se passaram até o chocolate ser produzido da forma como é hoje. Mas foi só no século XIX que ele tomou a forma dos bombons como conhecemos.
Na Bélgica, país conhecido por contar com diversas galerias ao longo de suas ruas, existia uma farmácia dentro de uma delas, a Galeria Real. Foi lá que o dono do estabelecimento teve a ideia de enrolar medicamentos em uma cobertura de chocolate para ajudar os clientes a engolir o produto, normalmente amargo. E a coisa pegou!
Já em 1912 (pouco mais de 100 anos atrás), a farmácia abandonou o ramo dos medicamentos e passou a se dedicar integralmente à produção desses bombons – só que, dessa vez, com recheio de avelãs e nozes.
Quando chegou ao Brasil
O cacau chegou ao Brasil no século XVII e, por ter sido trazido pelos portugueses, sua produção ainda mantinha a sofisticação europeia. Isso limitava a venda de seu produto principal apenas às casas importadoras de chocolates franceses e suíços. Porém, em 1888, a primeira fábrica de chocolates foi instalada no país, mais precisamente na cidade de São Paulo.
Com chocolates voltados para a classe mais alta da sociedade, que incluíam bombons de fondant, uma pasta de açúcar fundido, e recheados com geleia, eram poucas as pessoas que tinham acesso ao doce. Até 1940, os bombons eram produzidos de maneira mais demorada, o que elevava seu custo. Logo, comprá-los era algo extremamente caro.
Felizmente, com o avanço das descobertas feitas no mundo do chocolate, muitas marcas hoje comercializam essa delícia como protagonista de seus cardápios, com vários sabores, inclusive – e você pode conhecer alguns dos mais populares a seguir.
Tipos de bombom
Os bombons podem ser classificados de acordo com sua composição ou apresentação. Sendo assim, conheça os 5 tipos mais comuns deles:
Bombom de fruta
São doces que possuem frutas em sua composição, seja no recheio ou distribuídas pela massa.
Pralina
Esse bombom é produzido através da mistura de chocolate com oleaginosas torradas, como nozes, avelãs, amêndoas, etc. Além disso, possui cobertura de chocolate.
Bombom crocante
Esse bombom tem esse nome porque sua massa contém açúcar caramelizado, o que dá a textura crocante.
Gianduia
Bombom feito com a mistura de 70% de chocolate e 30% de avelã.
Wafer
Tipo mais conhecido entre as pessoas, o bombom de wafer é aquele redondo, com uma casca fina de bolacha, recheio de creme de castanha de caju e cobertura de chocolate.
Como acontece a produção e o armazenamento
Para que o bombom fique no formato como conhecemos, ele precisa ser produzido no seguinte passo a passo:
⦁ Derretimento do chocolate;
⦁ Dosagem da quantidade;
⦁ Colocar em formas;
⦁ Resfriamento;
⦁ Tirar das formas;
⦁ Embalagem;
⦁ Armazenamento.
Para essa última etapa, é preciso que o produto seja protegido do calor e da umidade – de preferência em locais com ausência de luz ou de produtos que exalem cheiro forte. Depois que ele é levado para as lojas e comercializado, outros cuidados são necessários para manter a qualidade do chocolate.
Quantidade ideal para comer
Chocolate é muito gostoso e dá até vontade de comer vários, um atrás do outro, não é mesmo? Mas lembre-se que tudo que é consumido em exagero, é prejudicial à saúde.
Para que você possa comer os seus bombons sem culpa, a nossa dica é apostar nos que possuem bastante cacau em sua composição, pois têm menos açúcar e gordura. Além disso, atenção na quantidade: de acordo com nutricionistas, o ideal é consumir 30g de chocolate por dia, ou seja, um bombom.
Outra dica bem interessante é sobre a hora de consumir o produto. O ideal é comê-lo logo depois do almoço, porque, depois dele, o corpo não vai precisar de todas as gorduras que o chocolate possui, uma vez que ainda está processando os outros alimentos ingeridos.
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Depois de ler este conteúdo, é impossível que você não tenha ficado com vontade de comer um bombom bem gostoso. E se for um aqui da Doce Beijo, melhor ainda!
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